Algumas escolas mais disruptivas ressignificam espaços, modelos, papéis e ambientes dentro da escola, promovendo um olhar completamente novo para a educação, uma escola sem muros.
Outras escolas preferem implantar aos poucos as abordagens, entendendo que uma mudança de cultura é feita com cautela e de maneira menos impactante.
Ambas precisam ter um material didático alinhado com o que acreditam, que possibilite aos professores e estudantes pensarem fora da caixa, experimentar novas ferramentas e experiências.
As metodologias ativas vêm de longa data. Basta revisitarmos as ideias e provocações John Dewey (1859-1952), Célestin Freinet (1896-1966), Maria Montessori (1870-1952), Lev Vygotsky (1896-1934), além de Howard Gardner (1943) com a teoria das Inteligências Múltiplas e iniciativas como a Escola de Ponte (Portugal), a Summerhill School (Inglaterra), a AltSchool (EUA) e o próprio sistema finlandês que são escolas referência em inovação, especialmente pelo seu propósito.
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